Você conhece o Cacto-do-peru ?

O Cacto-do-peru, cientificamente conhecido como Cereus repandus, é uma espécie impressionante encontrada nas regiões tropicais e subtropicais da América do Sul, especialmente no Peru, Equador, Colômbia e Bolívia. Este cacto pode crescer a alturas notáveis de 9 a 12 metros, com hastes colunares verdes que podem atingir até 20 cm de diâmetro, ramificadas na base. Os espinhos são finos e agrupados em aréolas ao longo das hastes, geralmente em tons de amarelo ou marrom.

Uma das características mais marcantes do Cacto-do-peru são suas flores grandes e brancas, que desabrocham à noite. Estas flores perfumadas podem atingir cerca de 20 cm de diâmetro e são polinizadas por morcegos e mariposas. Após a polinização, o cacto produz frutos vermelhos ou alaranjados, com polpa suculenta e doce, que são consumidos frescos, usados em sucos ou para fazer geleias.

Além de seu valor alimentício, o Cacto-do-peru tem sido utilizado na medicina tradicional por comunidades indígenas. Partes da planta são usadas para tratar problemas de pele, infecções e inflamações. Em termos de cultivo, é resistente a condições secas e requer solo bem drenado.

Como planta ornamental, o Cereus repandus é uma escolha popular devido ao seu porte majestoso e flores deslumbrantes. É uma adição marcante a jardins de estilo tropical ou xeriscape. Além disso, desempenha um papel ecológico importante, fornecendo alimento e abrigo para diversas espécies de animais em seu habitat natural.

Na região andina, seus frutos são usados para fazer uma bebida conhecida como "chicha de cactus", uma cerveja feita a partir da fermentação dos frutos. O nome "repandus" da espécie significa "estendido" ou "alongado", uma referência à forma das suas hastes.

O cultivo do Cacto-do-peru pode ser uma experiência gratificante devido à sua robustez e características ornamentais. Ao cultivar esta planta impressionante, é importante considerar alguns fatores essenciais. O solo deve ser bem drenado e poroso para evitar o acúmulo de água ao redor das raízes. Recomenda-se uma mistura de solo específica para cactos ou a adição de areia grossa ou perlita para melhorar a drenagem. Quanto à luz solar, o Cacto-do-peru prefere locais com muita luz direta. Coloque em um local onde receba pelo menos 6 horas de luz solar por dia. Em termos de temperatura, é resistente ao calor, mas não tolera temperaturas extremamente frias. Proteja contra geadas, se necessário, especialmente em regiões mais frias.

Na questão da rega, é importante regar profundamente, mas espere até que o solo esteja seco antes de regar novamente para evitar o apodrecimento das raízes devido ao excesso de umidade. Durante a estação de crescimento (primavera e verão), fertilize com um fertilizante balanceado para cactos, seguindo as instruções de diluição no rótulo. Para propagar, pode ser feito a partir de sementes ou por estaquia de hastes. A estaquia de hastes é um método comum: corte uma seção saudável da haste e deixe secar por alguns dias antes de plantar em solo úmido e bem drenado. Manutenção regular envolve a remoção de ervas daninhas que possam competir por nutrientes e verificação de pragas, como cochonilhas. Transplante para um vaso maior conforme as raízes crescem ou a cada 2-3 anos, usando um vaso com furos de drenagem para evitar o acúmulo de água.

Algumas dicas práticas incluem evitar regar em excesso, proteger contra geadas em regiões frias, podar hastes danificadas para promover um crescimento saudável e monitorar pragas como cochonilhas regularmente. O uso de um fertilizante balanceado para cactos e o seguimento das instruções de diluição são importantes para garantir uma fertilização adequada. Com as devidas condições de luz, solo e rega, o cultivo do Cacto-do-peru pode ser uma experiência gratificante, adicionando um toque exótico ao jardim e proporcionando hastes e flores impressionantes por muitos anos.

O Cacto-do-peru, também conhecido como Cacto-rei ou Cacto-dourado, apresenta uma série de curiosidades que o tornam uma planta fascinante para conhecer e cultivar. Originário das regiões tropicais e subtropicais da América do Sul, principalmente no Peru, Equador, Colômbia e Bolívia, este cacto tem uma história e características únicas que o tornam digno de atenção.

Este cacto é conhecido por sua estatura impressionante, podendo crescer de 9 a 12 metros em seu habitat natural. Mesmo em cultivo, suas hastes colunares podem se elevar de forma majestosa. As flores do Cacto-do-peru são um espetáculo à parte. Elas são grandes, brancas e desabrocham à noite, emitindo um perfume suave e atraente. Essa característica noturna atrai polinizadores como morcegos e mariposas.

Após a polinização das flores, o Cacto-do-peru produz frutos vermelhos ou alaranjados. Estes frutos têm uma polpa suculenta e doce, tornando-os uma deliciosa iguaria. Eles são consumidos frescos ou usados para fazer sucos e geleias. Em algumas comunidades indígenas da região amazônica, partes do Cacto-do-peru são usadas na medicina tradicional. A planta é utilizada para tratar problemas de pele, infecções e inflamações, sendo considerada uma fonte valiosa de propriedades medicinais.

Na região andina, os frutos do Cacto-do-peru são utilizados na produção de uma bebida conhecida como "chicha de cactus". Esta é uma cerveja feita a partir da fermentação dos frutos, sendo uma tradição em algumas comunidades. Além de seu valor alimentício e medicinal, o Cacto-do-peru desempenha um papel ecológico importante em seu habitat. Ele fornece alimento e abrigo para uma variedade de espécies de animais, contribuindo para a biodiversidade local.

O nome científico "repandus" da espécie Cereus repandus significa "estendido" ou "alongado", uma referência à forma das suas hastes colunares. Devido ao seu porte majestoso e flores impressionantes, o Cacto-do-peru é valorizado como uma planta ornamental em muitas partes do mundo. É uma adição marcante a jardins de estilo tropical ou xeriscape. Essas curiosidades destacam a diversidade de usos e características interessantes do Cacto-do-peru, desde sua altura impressionante até suas flores noturnas perfumadas e frutos deliciosos. Sua importância na medicina tradicional e na ecologia também sublinha sua relevância cultural e ecológica nas regiões onde é encontrada.

Quanto as imagens, fizemos juntos, eu e minha noiva, a Bióloga Doutora Luana Félix de Melo, com celular, um Iphone 13 e utilizamos alguns recursos do aplicativo CapCut para sua edição, como ajustes de cor e estabilização de vídeo.

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